A pista agradou aos atletas do Brasil. A equipe havia criticado a estrutura do Pan de Guadalajara, em outubro passado, após Squel ter sofrido um acidente que causou um início de traumatismo na cervical. "Achei a pista demais. Simples e técnica. Em pista menos técnica, é mais fácil, mais gente anda bem, mesmo quem não é tão técnico, mas é forte. Todo mundo consegue ter força. O talento da técnica, não são todos", observou Renato.
O National Indoor Arena (NIA), lugar que sedia a disputa em Birmingham, não foi escolhido por acaso: é o local de eventos com a maior arena da Europa, comenta Phil Heselwood, gerente de evento do campeonato. Mas a construção da estrutura, que levou sete dias para ficar pronta e será usada apenas para a competição, ofereceu desafios nada comuns.
"Há uma linha férrea sob o prédio. Não podíamos usar nosso método original, porque seria quatro vezes mais pesado do que o chão poderia aguentar. Levou tempo e esforço considerável para desenvolvermos outras maneiras de construir a pista", explicou ao Terra.
São 3 mil toneladas de pó de calcário, que após o evento serão reutilizadas pela prefeitura de Birmingham fazer pistas de bicicleta e passeios nos parques locais, como parte do legado do evento. Para construir as curvas, um sistema de suporte foi criado com 18 toneladas de aço e 50 toneladas de madeira compensada.
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